Gasto eleitoral de 5,7 bi é imoral
https://redir.folha.com.br/redir/online/emcimadahora/rss091/*https://www1.folha.uol.com.br/colunas/helioschwartsman/2021/12/gasto-eleitoral-de-57-bi-e-imoral.shtml
O Congresso com enorme frequência toma decisões ruins (https://www1.folha.uol.com.br/poder/2021/07/relator-no-congresso-infla-fundo-eleitoral-para-2022-e-verba-pode-chegar-a-quase-r-6-bilhoes.shtml). Por vezes, essas decisões são também moralmente injustificáveis. É o caso da derrubada do veto presidencial ao fundo eleitoral de R$ 5,7 bilhões (https://www1.folha.uol.com.br/poder/2021/07/com-fundo-eleitoral-de-r-57-bi-brasil-sobe-ao-topo-mundial-do-gasto-publico-com-campanhas.shtml). Partidos políticos poderão dispor no pleito do ano que vem de mais do que o dobro do que gastaram em 2018.
Leia mais (https://redir.folha.com.br/redir/online/emcimadahora/rss091/*https://www1.folha.uol.com.br/colunas/helioschwartsman/2021/12/gasto-eleitoral-de-57-bi-e-imoral.shtml) (12/20/2021 - 15h00)
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